"A SAMBADA DO BOI DE CHUVA"
Criado em 2008 por alunos do curso de Artes Cênicas da UFPE , o Grupo Griô de Teatro inicia sua trajetória apresentando a peça A Sambada do Boi de Chuva no Terreiro do Mundo
Criado em 2008 por alunos do curso de Artes Cênicas da UFPE , o Grupo Griô de Teatro inicia sua trajetória apresentando a peça A Sambada do Boi de Chuva no Terreiro do Mundo
A Sambada do Boi de Chuva no Terreiro do Mundo, o grupo Griô. Com direção de Karla Juliana, o espetáculo foi inspirado na brincadeira do cavalo marinho, apresentando personagens que foram construídos a partir das dinâmicas corporais presentes nas danças populares de Pernambuco. A história é a preparação de uma divertida sambada para receber o Boi de Chuva. Estrutura da peça A sambada do boi de chuva é baseada no cavalo-marinho
O espetáculo explora a temática ambiental a partir de três personagens que tentam preparar uma sambada. Nesse percurso, eles se deparam com uma série de personagens que provocam reflexões sobre o papel de cada um para manter o ambiente saudável. A montagem entrou em cartaz há duas semanas no Teatro Hermilo Borba Filho (Rua do Apolo, 121, Recife Antigo) e tem sessão amanhã, às 16h30.
O espetáculo é fruto de dois anos de pesquisa, desenvolvida pelo Griô, em cima das manifestações populares da cultura pernambucana. A peça foi construída com base nessa experiência e traz elementos do frevo, do coco, da umbigada, do forró e principalmente do cavalo-marinho, tanto na dança como na música executada ao vivo. "Tem tudo, mas a estrutura dramatúrgica é a do cavalo-marinho, com os quadros fora de ordem e personagens mascarados", explica a diretora Karla Juliana.
Uma referência que lembra um espetáculo bem conhecido do público pernambucano, o Baile do Menino Deus, dada a sua proximidade com o universo do cavalo-marinho e ao enredo onde os personagens precisam preparar uma festa para receber o Boi Chuva. "Como a temática é ambiental e cada cavalo-marinho tem o seu boi, a gente optou em criar o Boi de Chuva porque a chuva representa bem esse desequilíbrio climático, seja pela falta ou pelo excesso dela", observa a diretora. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia). Informações: 3355-3318 e 3355-3320..
O espetáculo explora a temática ambiental a partir de três personagens que tentam preparar uma sambada. Nesse percurso, eles se deparam com uma série de personagens que provocam reflexões sobre o papel de cada um para manter o ambiente saudável. A montagem entrou em cartaz há duas semanas no Teatro Hermilo Borba Filho (Rua do Apolo, 121, Recife Antigo) e tem sessão amanhã, às 16h30.
O espetáculo é fruto de dois anos de pesquisa, desenvolvida pelo Griô, em cima das manifestações populares da cultura pernambucana. A peça foi construída com base nessa experiência e traz elementos do frevo, do coco, da umbigada, do forró e principalmente do cavalo-marinho, tanto na dança como na música executada ao vivo. "Tem tudo, mas a estrutura dramatúrgica é a do cavalo-marinho, com os quadros fora de ordem e personagens mascarados", explica a diretora Karla Juliana.
Uma referência que lembra um espetáculo bem conhecido do público pernambucano, o Baile do Menino Deus, dada a sua proximidade com o universo do cavalo-marinho e ao enredo onde os personagens precisam preparar uma festa para receber o Boi Chuva. "Como a temática é ambiental e cada cavalo-marinho tem o seu boi, a gente optou em criar o Boi de Chuva porque a chuva representa bem esse desequilíbrio climático, seja pela falta ou pelo excesso dela", observa a diretora. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia). Informações: 3355-3318 e 3355-3320..
Sábados e domingos às 16:30
Teatro Hermilo Borba Filho - Recife Antigo.
Centro de Formação e Pesquisa das Artes Cênicas
APOLO-HERMILO
55 81 3355.332055 81 3355.3321
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A sambada do boi de chuva no terreiro do mundo
Elenco: Ana Luiza Bione, Anny Araújo, Antonio Marinho, Murilo Freire, Paulo André Mafra e Rodolpho Alexandre.
Trilha Sonora: Eric Minêro, Hilson Olegário e Rodrigo Chaves.
Preparação Corporal: Viviane Souto Maior.
Texto: Ana Luiza Bione, Gilvan Tavares e Karla Juliana
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