sexta-feira, 3 de junho de 2011







CENICAS CIA DE REPERTÓRIO – 10 ANOS






Leitura Mamãe Não Pode Saber - Foto Carol Lira




No dia 12 de junho de 2011 a Cênicas Cia. De Repertório fará 10 anos de estrada e uma programação especial está sendo preparada para a ocasião. O ano de 2010 marcou o início das comemorações com a montagem do espetáculo Senhora dos Afogados, cumprindo temporada no Teatro Hermilo Borba Filho e participando dos festivais mais importantes da cidade.

A partir desta sexta feira 03/06/2011 uma série de eventos serão realizados em parceria com o espaço MUDA para marcar o mês de aniversário.

Natureza Morta - Foto Toni Rodrigues

PROGRAMAÇÃO 10 ANOS




DIA 03 DE JUNHO DE 2011

Mamãe Não pode Saber – Leitura dramatizada do texto de João Falcão
Onde: Espaço Muda
Horário: 20h
Ingresso: Contribuição espontânea



Leitura Mamãe Não Pode Saber - Foto Carol Lira





DIAS 11 DE JUNHO DE 2011



Que Muito Amou – Livremente adaptado da obra de Caio Fernando Abreu

Onde: Espaço Muda

Horário: 21h

Ingresso: R$ 10,00 (meia para todos)




Que Muito Amou - Foto Diego Pisante






FESTA 10 ANOS e Lançamento Jornal Virtual – Cênicas Acontece – Informativo sobre as atividades do grupo e do teatro local.
Onde: Espaço Muda
Horário: 23h
Ingresso: Gratuito




Após a apresentação do espetáculo todos estão convidados a comemorar os 10 anos com a gente, permanecendo no Espaço Muda para uma conversa agradável ao som lounge de Dj's amigos, tomando uma cerveja gelada e com o palco livre para performances, manifestos, brincadeiras e o que mais o improviso de nossa alma queira. Artistas podem fazer livres performances durante a noite para celebrar os 10 anos junto com a Cênicas Cia.
Queremos todos lá! Será muito bacana!

DIA 18 DE JUNHO DE 2011

Que Muito Amou – Livremente adaptado da obra de Caio Fernando Abreu
Onde: Espaço Muda
Horário: 21h
Ingresso: R$ 10,00 (meia para todos)

DIA 22 DE JUNHO DE 2011

Natureza Morta – De Mário Viana – Projeto Cênicas em Cena – Quarta Bela
Onde: Espaço Muda
Horário: 20h
Ingresso: Contribuição espontânea


Natureza Morta - Foto Toni Rodrigues







CÊNICAS CIA. DE REPERTÓRIO






A companhia nasceu da reunião de jovens atores que estudavam teatro em Recife cujo o seu primeiro objeto de pesquisa foi o Teatro do absurdo. A princípio não havia uma estrutura mais formal de grupo, o que se queria era pesquisar e encenar. A necessidade de encontros semanais para pesquisa, além dos ensaios, foi surgindo à medida que o grupo passou a desenvolver seus trabalhos, entre 2001 e 2004. Como os fundadores em sua maioria eram naturais de Garanhuns, o grupo Cênicas Cia. de Repertório estreou Um Gesto por Outro (2001); Transe (2002); Apaga a Luz (2003); Que Muito Amou (2004) naquela cidade e fez temporadas de cada um desses espetáculos em Recife, além de circular pelo país por diversos festivais. No entanto, com o estabelecimento dos integrantes em Recife, foi se firmando sede na capital. A partir de 2005 o grupo se estabelece definitivamente em Recife e o corpo de atores foi se firmando até a sua formação atual. A primeira estréia em Recife foi com espetáculo Neuroses - a Comédia (2006), fruto do inicio da pesquisa na linguagem dos quadrinhos.
As peças até então eram dirigidas por Antônio Rodrigues. Com o prêmio para montagem de As Criadas (2006),Marcondes Lima e Kleber Lourenço foram convidados para dirigir o esse novo trabalho, seguindo a linha da pesquisa de linguagem iniciado no grupo, tinha-se como inspiração os mangás japoneses.
Dando continuidade a linguagem dos desenhos animados e quadrinhos, chegou a vez do primeiro espetáculo infantil, Pinóquio e Suas Desventuras (2009), realização de um desejo antigo do grupo de montar um trabalho voltado para infância e juventude, tendo como fonte de pesquisa o texto original, onde os elementos não são mascarados como em adaptações mais suavizadas do original. Senhora dos Afogados (2010) de Nelson Rodrigues, marca a volta aos clássicos com uma encenação de Érico José e assistência de Edjalma Freitas; Iniciando as comemorações dos 10 anos da Companhia que se dará em 2011.
O grupo mantêm em repertório os espetáculos: Um Gesto Por Outro; Que Muito amou e Pinóquio e suas Desventuras. O grupo é composto por seis integrantes: Alexandre Guimarães, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel, Sônia Carvalho e Vinícius Vieira; E quatro estagiários: Evilasio Andrade, Ana Catarina Maia, Manu Costa e Manoel Francisco.




MAMÃE NÃO PODE SABER




“Mamãe não pode saber” é um vaudeville moderno: 5 atores e um narrador que se desdobram em 12 personagens, e num momento da peça, essas personas se encontram. Como? Esse é o grande trunfo da peça que fala de temas atuais como a busca desenfreada pela beleza, as artimanhas políticas, os modismos dos adolescentes, os sonhos de cada um.
Sinopse
“Mamãe não pode saber” conta a história de uma família decadente, que enxerga em sua matriarca, a possibilidade de salvação das suas dívidas. Ela é mãe de Dona Glória, uma perua que tenta ganhar a vida com um serviço de auto-ajuda por telefone, mas, é claro, não leva o menor jeito pro negócio. Glória é casada com Arthur, um político desonesto, que, tenta a qualquer custo, deslanchar sua candidatura a deputado, auxiliado pelo não menos corrupto assessor Moreira, mas, em decorrência de sua falta de inteligência, Arthur mal consegue decorar o slogan de sua campanha.
Glória vê em sua filha, Priscila, aspirante a modelo de 13 anos, a grande chance de sair da pindaíba. Mas, para atrapalhar seus planos, Priscila tem Júlia, amiga invejosa que, a despeito de sua beleza faz de tudo para tentar engordá-la. Juninho, seu irmão é um adolescente que segue uma tribo a cada semana, acompanhado de seu fiel escudeiro Zepa.
As armações dessa família vêm à tona quando a iminência da chegada da Mamãe acontece. O grande problema é que ela vem para conhecer a sua neta, e não está ciente das mentiras da família. Mamãe pensa, por exemplo, que Arthur é o Prefeito do Recife, dentre outras mentiras que inventaram pra ela. E de fora, mas não menos participativa existe, Flora, a empregada romântica que sonha ser atriz e a única que entende tudo o que se passa dentro dessa bagunçada família. Inesperadamente surge Wellington, o motorista recém contratado, que fica perdido no meio de tanta confusão e vira objeto de desejo de Flora.
Mamãe, no entanto é seqüestrada ao chegar à cidade, causando certo alívio em todos. Mas para desespero geral, aparece o detetive Gomes com o propósito de desvendar este crime. A trama é descoberta quando, para o delírio do público, os 12 personagens, identificados apenas pelas vozes dos 5 atores, driblam a impossibilidade física do encontro numa passagem antológica. É o ápice da comédia. É teatro em estado de graça.

MAMÃE NÃO PODE SABER
TEXTO: Mamãe Não Pode Saber
AUTOR: João Falcão
DIREÇÃO: Antônio Rodrigues
ELENCO: Alexandre Guimarães, Ana Souza, Antônio Rodrigues, Bruna Castiel, Sônia Carvalho e Vinícius Vieira.
ILUMINAÇÃO: Sergio Costa
PRODUÇÃO: Cênicas Cia de Repertório.









A montagem de "Que Muito Amou" é uma livre adaptação do livro Os Dragões Não Conhecem o Paraíso de Caio Fernando Abreu, um dos maiores contistas contemporâneos, escritor da paixão segundo Lígia Fagundes Teles. Foram escolhidos três contos: Sapatinhos Vermelhos, Praiazinha e Dama da Noite. No elenco, Antônio Rodrigues, que assina também a direção, Ana Dulce Pacheco e Marcelo Francisco.
São contos que giram em torno do amor: amor/morte, amor/saudade, amor/ódio, amor/amor. Caio F. expõe seu universo urbano, denso e poético de maneira crua e direta, porém com uma delicadeza ímpar. Seus textos são recheados de passagens fortes, mas com imagens oníricas e poéticas. São personagens que estão a margem da sociedade, fora da "roda". Os contos falam do amor: amor/morte, amor/saudade, amor/ódio, amor/amor, levado até o seu limite. São personagens que muito amaram e que o fruto desse amor gerou consequências irreversíveis em suas vidas.

QUE MUITO AMOU
Texto: Que Muito Amou
Autor: Livre adaptação da obra de Caio Fernando Abreu por Antônio Rodrigues
Direção, Concepção geral e Adaptação do texto: Antônio Rodrigues
Elenco:
Duvennie Pessôa - Sapatinhos Vermelhos,
Antônio Rodrigues - Praiazinha,
Marcelo Francisco - Dama da Noite
Maquiagem: Cênicas Companhia de Repertório
Mixagem e Edição de Som: Paulo Smith
Voz em Off: Bobby Mergulhão
Plano de Iluminação e Operação de luz: Luciana Raposo
Operação de Som: José Neto
Assessoria de Imprensa: Antônio Rodrigues
Programação Visual: Antônio Rodrigues
Fotografia: Cláudio Malaquias e Antônio Rodrigues
Direção de produção e Produção executiva: Antônio Rodrigues
Assistência de Marketing: Alexandre Siqueira
Realização: Cênicas Companhia de Repertório




NATUREZA MORTA



Dentro das comemorações dos 10 anos a Cênicas Cia. De Repertório lança o projeto Cênicas Em Cena, são solos a partir das improvisações dos atores do grupo, o primeiro resultado será mostrado no projeto Quarta Bela dia 22 de junho de 2011 no Espaço Muda com a atriz Bruna Castiel e direção de Antônio Rodrigues. A cena está in process e o público verá o primeiro olhar sobre a dramaturgia escolhida, a estréia do espetáculo deverá acontecer em agosto de 2011.





Natureza Morta - Foto Toni Rodrigues




Impressionado com a cena retratada pelo norueguês Edvard Munch (1863-1944) no quadro homônimo, o autor Mário Viana criou o monólogo dramático Natureza Morta. Uma mulher na cena de um crime posa para um pintor que registra com seus pincéis o que acabara de ver. A cena é um diálogo com o pintor, que é representado pelo público. Ao seu lado, um corpo inerte na cama.
Livremente no quadro homônimo do pintor norueguês Edvard Munch (1863-1944), o espetáculo revela os tormentos de uma mulher, que, depois de assassinar seu companheiro, acerta as contas com sua consciência, enquanto toma coragem para ir atrás de um sonho.

NATUREZA MORTA
Texto: Mario Viana
Encenação e direção de arte: Antônio Rodrigues
Elenco: Bruna Castiel
Sonoplastia: Alexandre Guimarães
Iluminação: Ana Catarina Maia
Maquiagem: Vinícius Vieira.
Produção: Cênicas Cia. De Repertório





CÊNICAS CIA DE REPERTÓRIO
www.cenicascia.blogspot.com
cenicascia@gmail.com
81 9609-3838

"Maria Perigosa" agora é Vicência





Um dos mais célebres escritores garanhuenses, Luís Jardim completaria este ano 110 anos. O autor, que venceu vários prêmios literários, tem agora um de seus contos adaptados para os palcos. Parte do livro “Maria Perigosa” é, agora, renomeada e chega, nesta segunda-feira (06/06), ao Centro Cultural Alfredo Leite Cavalcante, às 20h, com o nome de “Vicência”.



No espetáculo, Vicência, uma jovem sertaneja, apaixona-se por um aboiador e, por isso, tem que se confrontar com as tradições conservadoras da sociedade em que está inserida. Sua família e todos ao redor se posicionam contra o relacionamento dos jovens. A peça é ambientada nos anos 1930, e sua protagonista torna-se um mito feminista da Região por ter ido de encontro aos preconceitos ao lutar por seu direito de decidir o próprio destino.
A peça chega aos palcos com várias opções estéticas interessantes, como cenários que se multiplicam em vários ambientes, permitindo ao espectador assistir ao espetáculo de vários ângulos diferentes, sem que, para isso, tenha que se locomover. “Vicência” é um projeto do grupo Guará Cia. Teatral.






A Cia Guará e Sua Vicência

A cena teatral de Garanhuns ganhou novos ares desde que o primeiro curso de iniciação teatral Vem Ver Teatro, idealizado e coordenado por Julierme Galindo com apoio integral da Prefeitura da cidade através da Secretaria de Cultura, apresentou seus resultados. Após dezenas de esquetes que agitaram o Centro Cultural em novembro do ano passado surge o grupo teatral Guará Cia. Teatral, nome provisório para o grupo que entra em temporada com o espetáculo “Vicência”, estreado no último dia 30 de abril.
“Vicência” conta a história de uma mulher sertaneja jovem, “doce e bela”, que se apaixona por um aboio e enfrenta a dureza do pai e as convenções e tradições familiares para viver esse amor. Num tempo em que a mulher não tinha voz, “Vicência” torna-se um mito por lutar pelo que mais deseja passando por cima do machismo e da brutalidade que imperavam na época. A década de 30, marcada pelos genocídios, regimes totalitários, coronelismo, a Guerra de Canudos e o cangaço.
No ano em que se comemoram os 110 anos de Luís Jardim, escritor garanhuense ganhador de diversos prêmios de Literatura, Julierme Galindo premia seu público, mais uma vez, com uma livre adaptação de um dos contos do livro “Maria Perigosa”. A história de “Paisagem Perdida”, título original de “Vicência”, encanta pela beleza e inovação cênica: o cenário se multiplica nos mais diversos ambientes, nas paredes da casa do seu Manoel Quirino, na fazenda, na igreja, na bodega e nas montanhas da paisagem perdida. O espectador tem a chance de ver o espetáculo de diversos ângulos sem sair do lugar.



MARIA PERIGOSA

Texto: Luís Jardim com livre adaptação de Julierme Galindo
Direção: Julierme Galindo
Elenco: Adevair Jackson / Adriano Izidoro / Álefe Albuquerque / Ana Veras / Anderson Jaime / Anderson Vieira / Diogo Honorato / Edijane Calado / Eliakim Urbano / Juliana Bernardo / Raquel Silva / Samara Cavalcanti / Tamires de Goes / Valéria Santos / Willian Joel Participação Especial: Duvennie Pessôa como Vicência e Karine Melo como D.Quitéria

Músicas: Carlos Janduy / Irapoã Ribeiro / Julierme Galindo / Márcio Viana Músicos: Everton Kelly – cajon e pandeiro / Geison Silvério – violão / Irapoã Ribeiro – triângulo e voz / Valéria Santos – voz /Yale Feitosa – flauta transversal
Maquiagem / Preparação Vocal / Fotos: Álvaro Lucard
Cenário / Figurino /Plano de luz / Design Gráfico: Julierme Galindo
Adereços: Diogo Honorato
Assistente de Produção: Duvennie Pessôa
Realização: Guará Cia. Teatral

Apoio: Prefeitura de Garanhuns – Secretaria de Cultura

Contato: (87) 9943.8238 / (87) 9109.0327
duvepessoa@yahoo.com.br / juliermegalindo@hotmail.com

ANIVERSÁRIO DO ESPETÁCULO O AMOR DE CLOTILDE POR UM CERTO LEANDRO DANTAS



Contemplado com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz (2009), o espetáculo “O amor de Clotilde por um certo Leandro Dantas”, celebrará 1 ano de trajetória, no próximo dia 18 de junho, no Teatro de Santa Isabel, às 20h.
Produzido pela Trupe Ensaia Aqui e Acolá, o espetáculo já foi assistido por quase 10 mil espectadores, em apresentações pela capital e interior. Premiado pelo Janeiro de grandes espetáculos 2011 como MELHOR ESPETÁCULO, categoria adulto, MELHOR ESPETÁCULO PELO JÚRI POPULAR e MELHOR MAQUIAGEM (além de indicado em outras 4 categorias), o espetáculo representará o Teatro Pernambucano, no Festival Cena contemporânea de Brasília e no Porto Alegre em Cena, em setembro.
Motivos não faltam para celebrar “O amor...” e nada melhor do que a oportunidade de realizar no palco do Teatro de Santa Isabel, local do primeiro encontro entre Clotilde e Leandro Dantas, como registra a dramaturgia criada pela Trupe Ensaia Aqui e Acolá, a partir da obra “A emparedada da Rua Nova”, de Carneiro Vilela.

ESPERAMOS TODOS VOCÊS PARA COMEMORAR COM A GENTE!

Serviço:

Teatro de Santa Isabel
Dia 18 de junho, às 20h.
Ingressos no local. (venda antecipada a partir do dia 13.)
R$ 20 (inteira) e 10 (meia)


Lua Cambará no Teatro Luiz Mendonça, antes de turnê pelo Sudeste




Foto Fernando Azevedo


Lua Cambará fará duas únicas sessões no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, nas duas próximas terças-feiras, antes de turnê pelo Sudeste, em julho. Com 49 pessoas na equipe de viagem, é a primeira vez que o Aria Social sai do Nordeste, com apresentações agendadas no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais

Nas duas próximas terças-feiras, dias 07 e 14 de junho, com sessões às 20h, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu (Av. Boa Viagem, s/n. Tel. 3355 9823), o elogiado espetáculo “Lua Cambará”, musical dramático do Aria Social, estará despedindo-se do Recife, antes de partir pela primeira vez para uma ousada turnê pelo Sudeste do país, em julho. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (estudantes, professores com carteira e maiores de 60 anos). Esta é a segunda e terceira vez que a montagem ocupa aquele palco, até então com única sessão em abril último.

O musical dramático “Lua Cambará” reúne a grandiosa equipe do Aria Social, que, para as viagens, será composta de 45 bailarinos, 06 músicos, 02 coreógrafas/diretoras, 02 técnicos (luz e som), 01 camareira e 03 pessoas na equipe de produção, ou seja, uma ousada proposta para ir ao Rio de Janeiro, no dia 06 de julho, para o Teatro Carlos Gomes; São Paulo, nos dias 09 e 10 de julho, para o Teatro Paulo Autran/SESC Pinheiros; São João Del Rey (MG), no dia 12 de julho, para o Teatro Municipal de São João Del Rey; e Ouro Preto (MG), no dia 14 de julho, para o Teatro de Ouro Preto, no Centro de Convenções da UFOP. Com coreografia e direção de Ana Emília Freire e Carla Machado, direção musical e regência de Rosemary Oliveira, coordenação geral de Cecília Brennand, cenário e figurinos de Beth Gaudêncio e iluminação de Saulo Uchôa, “Lua Cambará” estreou em agosto de 2010, no Teatro de Santa Isabel, desde então vem recebendo elogios constantes.

Concebida a partir da obra de Ronaldo Correia de Brito e Assis Lima, com música de Antônio Madureira, a montagem traz coreografias em dança contemporânea sobre uma mulher apaixonada que, envolvida em assassinatos, é condenada pela Morte a vagar eternamente. No elenco das apresentações locais, seis instrumentistas, além de 52 jovens que dançam e cantam ao vivo e participação especial da bailarina Cecília Brennand. Toda a renda das apresentações é revertida em prol da construção de um ateliê de corte e costura para parentes das crianças e jovens atendidos pelo Aria Social. É um espetáculo para se sentir, tamanha a quantidade de belas imagens em seqüência, tudo com música ao vivo.

“Lua Cambará” já cumpriu sessões disputadas nos teatros de Santa Isabel, Barreto Júnior e Luiz Mendonça, no Recife, e integrou a programação do II Festival de Artes Cênicas de Garanhuns, sendo aplaudida ainda no município do Paulista e na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Em janeiro último, a montagem recebeu um prêmio especial no Janeiro de Grandes Espetáculos edição 2011, pelo cuidado em produção, concepção e execução artística. Até então, a experiência com turnês do Aria Social foi apenas pelo Nordeste (Maceió, Aracaju, Natal, João Pessoa e várias cidades do interior de Pernambuco), tanto com “Lua Cambará”, quanto com o espetáculo anterior, “Três Compassos”.

CONTATOS: Ronaldo Correia de Brito – um dos autores 9971 9243 / Cecília Brennand – bailarina e produtora 7811 9242 / 3341 1014 / Ana Emília Freire – 9806 4001 ou Carla Machado – 9973 7762 – diretoras de cena e coreógrafas / Rosemary Oliveira – diretora musical 8861 2919.

Vale a pena divulgar esta iniciativa tão importante!
Leidson Ferraz 3222 0025 / 9292 1316.